Adriana
Falcão, autora de A Máquina, é a
mesma que escreve Luna Clara e Apolo Onze.
Daí, quem já leu, pode tirar uma noção do que encontrar nesse livro de
história, à princípio infantil, mas que qualquer adulto que se atreva a ler irá
encontrar semelhanças com a vida, com o que dizem ser real. Pois sim, essa história cheia de trocadilhos
inteligentes, personagens divertidos com nomes
divertidos, se passa basicamente em dois lugares: Desatino do Sul e
Desatino do Norte.
Que
lugares são esses?
Apenas
uns dos lugares que Adriana irá nos encaminhar até onde nossa imaginação nos
levar.
Quando
li eu devia ter entre 10 e 12 anos, emprestado, e me encantei e identifiquei de
um jeito que ao reler uns 9 ou 7 anos depois,
ainda me parecia inédito.
A
leitura é extremamente leve, pode-se dizer “macia”, cheia de metáforas o que
faz que crianças possam acompanhar e se aproximar do enredo inteiramente
poético e bem elaborado e, que trás palavras novas fazendo com que as crianças
pensem enquanto lêem, pois não é um enredo simples.
Luna Clara não conheceu seu pai, antes de seu nascimento
um desencontro fez com que seu pai e sua mãe se perdessem, e Luna ainda espera
por sua chegada. Apolo Onze é o filho
de Apolo Dez, e tudo que ele quer é
achar o que querer.
Resumidamente,
é uma Aventura cheia de Imprevistos e Poracasos, que fala de encontros e desencontros, que nos fará, assim
que acaba o livro, pensar e repensar sobre escolhas, destino, sorte e
coincidências, agora e Doravante. Caso
não entenda o motivo das palavras em itálico, pergunte a Seu Erudito, ela vai lhe explicar as coisas...
Um comentário:
Nossa! Muito bom o post! Fiquei com muita vontade de ler! Eu amo A Máquina!
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