sexta-feira, 30 de novembro de 2012

Diário do Contador: Lucas Barros



Daniel Pennac nos mostra a LIBERDADE da ação de ler, ou seja, as mais diversas possibilidades que temos de começar a ler algo. Independente de começar a ler da página 1 até ... ou de ler apenas a última frase do livro. O incrível é que temos também o direito de NÃO LER  ou de LER NÃO IMPORTA O QUÊ. Enfim, creio que seja de suma importância transmitirmos esses direitos às crianças durante a leitura compartilhada.
O direito nº 6 é, na minha opinião, o mais incrível. O direito ao bovarismo (doença textualmente transmissível). E você, qual direito mais gostou?

2 comentários:

All you need is blog... disse...

Não conhecia essa versão, fiel aos mandamentos do Pennac mas com as ilustrações do Quentin Blake. Eu adoro ele! Ele costuma ilustrar os livros do Roald Dahl, o grande autor para tantas crianças pequenas e grandes, autor da Fantástica Fábrica de Chocolate e de tantas outras fabricações deliciosas, como James e o Pêssego Gigante, Matilda, As Bruxas, Danny, o Campeão do Mundo, dentre outros, que fizeram o encantamento de minha infância. Recentemente, li a autobiografia dele (do Roald Dahl) que é tão engraçada e inusitada quanto sua ficção, é impressionante. Bom, fui de Pennac a Quentin Blake a Roald Dahl, mas é isso mesmo,né? Recomendo a todos a leitura dos CONTOS de Roald Dahl para adultos, principalmente se você gosta de contos que tratam do bizarro, do inusitado, com muito suspense, surpresas, sustos e às vezes terror. Obrigada, Lucas, por postar os dez "mandamentos", que realmente sempre procuramos respeitar à risca por aqui!!

All you need is blog... disse...

Não conhecia essa versão, fiel aos mandamentos do Pennac mas com as ilustrações do Quentin Blake. Eu adoro ele! Ele costuma ilustrar os livros do Roald Dahl, o grande autor para tantas crianças pequenas e grandes, autor da Fantástica Fábrica de Chocolate e de tantas outras fabricações deliciosas, como James e o Pêssego Gigante, Matilda, As Bruxas, Danny, o Campeão do Mundo, dentre outros, que fizeram o encantamento de minha infância. Recentemente, li a autobiografia dele (do Roald Dahl) que é tão engraçada e inusitada quanto sua ficção, é impressionante. Bom, fui de Pennac a Quentin Blake a Roald Dahl, mas é isso mesmo,né? Recomendo a todos a leitura dos CONTOS de Roald Dahl para adultos, principalmente se você gosta de contos que tratam do bizarro, do inusitado, com muito suspense, surpresas, sustos e às vezes terror. Obrigada, Lucas, por postar os dez "mandamentos", que realmente sempre procuramos respeitar à risca por aqui!!